terça-feira, 31 de maio de 2011

Profissional tem prazo de validade?

Quando um novo modelo de carro é lançado trazendo recursos inovadores, os mesmos veículos dos anos anteriores se desvalorizam automaticamente. Apesar das novíssimas carreiras X, Y e Z (…), o mesmo não acontece quando avaliamos um modelo profissional experiente . Tempo de rodagem pode conta a favor na hora de desviar de um buraco ou de encontrar um atalho.

O prazo de validade de uma carreira perturba os profissionais em vários estágios, seja no começo, seja nos momentos derradeiros. Sempre nos sentimos prontos para começar e nunca reconhecemos a hora de parar (será que existe esse momento?).
Nossa idade pode ser um empecilho para a carreira. Isso ocorre nas duas pontas clássicas da faixa etária: entre 20 e 25 anos, quando jovens e considerados inexperientes, embora com uma boa formação, e a partir dos 55.
Atualmente o auge da carreira se estabelece na faixa entre 35 e 45 anos. Normalmente encontramos esses profissionais ocupando postos chave nas organizações. Basta atentar para as idades dos CEOs e dos executivos da primeira linha.
Ao fazer uma autoanálise sobre sua carreira, uma dessas questões pode estar lhe ocorrendo agora em diferentes faixas etárias:



  • Se tenho até 25 anos, como eu me posiciono bem no mercado de trabalho? (Leia A estratégia de carreira pré-emprego);


  • Se tenho entre 25 e 35 anos, como eu dirijo minha carreira para ocupar um posto chave?


  • Se tenho entre 35 e 45 anos, como eu me mantenho em ascensão, ou por que eu não cheguei lá?


  • Aqui há um ponto de inflexão. Dependendo da sua resposta, outra pergunta surge: o que eu preciso mudar para voltar a mirar meu objetivo mais ambicioso?
  • Se tenho entre 45 e 55 anos, como eu me mantenho competitivo aproveitando o máximo da minha experiência e dos resultados conquistados?


  • Mais de 55 anos: é hora de pensar em desenhar meu plano de pouso?




  • Como eu sempre insisto aqui, não há receita de bolo. Os parâmetros são apenas referências, não limitadores. Independentemente da sua idade, as oportunidades vão ocorrer se você apresenta os pré-requisitos de boa formação e bom inglês, e características de pró-atividade, capacidade de empreendedorismo e criatividade.
    Conheço inúmeros exemplos de jovens talentos que ocupam postos chaves antes dos 30 anos, assim como profissionais que chegaram ao auge com mais de 55 anos.

    Jovens e idosos – Os mais jovens e os mais idosos foram os profissionais mais procurados para trabalhar no ano passado, conforme informação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

    Como anda a convivência entre a geração Y, os jovens nascidos entre 1979 e 1999, e os profissionais mais velhos?A julgar por uma pesquisa da consultoria Robert Half, vai muito bem. Os integrantes da geração X, nascidos entre 1965 e 1978, e os baby boomers, de 1946 a 1964, compreenderam o que os jovens priorizam e têm a mesma opinião sobre vários assuntos. Mas algumas questões ainda interferem, como a linguagem e o conceito de produtividade. “Os jovens ainda acham que os mais velhos são acomodados”, diz Fernando Mantovani, diretor da Robert Half. Leia mais em:Três gerações ainda em conflito?

    Fonte Época Negócios.





    segunda-feira, 23 de maio de 2011

    Marketing Pessoal

    Confira algumas dicas fundamentais para se tornar reconhecido e valorizado, obtendo assim a realização profissional

    1. Você deve ter liderança, desenvolvendo assim habilidades de influenciar pessoas e ser um formador de opinião.

    2. Deve transmitir confiança aos seus chefes e companheiros de trabalho. Deve ser a pessoa que todos sabem que se algo precisa ser bem feito, tem que ser feito por você.

    3. Precisa saber o que está fazendo e porque está fazendo. Fuja de fazer apenas algo que mandam fazer, sem saber do que se trata. Diferencie-se, torne-se um especialista em suas atividades e o motivo para a execução delas.

    4. Saiba trabalhar em equipe e administrar conflitos. Mesmo que você tenha mais habilidades em determinadas atividades, colabore para o desenvolvimento de seus colegas de trabalho. Afinal, uma equipe coesa produz mais, melhor e com maior satisfação.

    5. Saiba valorizar seu trabalho e apresente bons resultados. Tenha uma boa visibilidade. Sempre que tiver oportunidade, além dos resultados apresente seus projetos e idéias, mesmo que informalmente.

    6. Seja uma pessoa otimista e bem-humorada. Ninguém gosta de rabugentos, aqueles profissionais cuja presença faz murchar até o pequeno cacto ao lado da mesa. Pessoas otimistas e bem humoradas proporcionam um ambiente agradável e irradiam bem- estar a todos à sua volta.

    7.Faça um bom planejamento de onde pretende chegar. Qual situação que almeja profissionalmente, e tenha paciência. Tudo acontecerá ao seu tempo desde que, obviamente, você direcione seus esforços para realizar-se, conforme o planejado.

    E lembre-se: se estiver participando de um processo seletivo ou de seu primeiro emprego através de um estágio, saiba o que você pode oferecer para a empresa. Não vá para aprender, mas para contribuir. A empresa quer resultados e não é uma escola. Com certeza você aprenderá muito na organização e obterá excelentes experiências, mas isso deverá ser conseqüência de seu trabalho e não apenas um processo de aprendizado.

    *O autor é Especialista em Marketing. É Palestrante em Vendas, Motivação e Liderança. É Consultor de Empresas e Diretor da True Consultoria, mais informações no site www.trueconsultoria.com.br








    segunda-feira, 16 de maio de 2011

    Recursos Humanos nas Empresas

    Antes o departamento de RH era muito confundido com o departamento de pessoal, mas felizmente hoje em dia as pessoas têm uma idéia bem mais clara do que realmente é um departamento de RH, sendo que esse vai muito além de lidar apenas com processos e defender o que só importa a empresa, pois o mesmo é responsável por boas condições de trabalho, da comunicação direta empresa X colaborador, treinamentos, inovações de técnicas e aperfeiçoamento profissional, gerencimento de crises, além de lidar com processos, entre outras atribuições, ou seja, uma área que tráz um leque de oportunidades para o profissonal e uma série de beneficios para a organização.

    O RH também "anda" de mãos dadas com a psicologia comportamental pelo fato de que o profissional da área é capacitado para usar de técnicas que busquem beneficios para a empresa, sendo um gestor de RH capaz de indentificar , recrutar e lidar com as emoções de um talento em um processo de adesão, de busca de novos profissionais e de qualificação profissional..

    Hoje podemos afirmar que não se trata apenas de uma tendência, uma vez que inúmeras empresas já se adequaram, usam e servem como modelo de gestão para as que ainda estão em processo de implantação de um deparmento de RH, e as que estão nascendo pro mercado.

    Com isso podemos concluir que já nos dias atuais se faz necessário a correta utilização e visão do lado humanístico dentro das organizações, mas principalmete no futuro próximo onde não serão mais aceitos modelos de gestão autocráticos e centralizados, uma vez que busca - se o aperfeiçoamento da eficiência no processo comunicativo e decisório dentro e fora da organização.

    Fonte: http://www.administradores.com.br/




    terça-feira, 10 de maio de 2011

    Dez ótimas dicas para o trabalho em equipe

    Cada vez mais o trabalho em equipe é valorizado. Porque ativa a criatividade e quase sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual, já que "1+1= 3". Por tudo isto aqui ficam dez dicas para trabalhar bem em equipe.

    1. Seja paciente

    Nem sempre é fácil conciliar opiniões diversas, afinal "cada cabeça uma sentença". Por isso é importante que seja paciente. Procure expor os seus pontos de vista com moderação e procure ouvir o que os outros têm a dizer. Respeite sempre os outros, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.

    2. Aceite as ideiás dos outros

    As vezes é difícil aceitar idéias novas ou admitir que não temos razão; mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser melhor do que a nossa. Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho, é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.

    3. Não critique os colegas

    As vezes podem surgir conflitos entre os colegas de grupo; é muito importante não deixar que isso interfira no trabalho em equipe. Avalie as idéias do colega, independentemente daquilo que achar dele. Critique as idéias, nunca a pessoa.

    4. Saiba dividir

    Ao trabalhar em equipe, é importante dividir tarefas. Não parta do princípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.

    5. Trabalhe

    Não é por trabalhar em equipe que deve esquecer suas obrigações. Dividir tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente.

    6. Seja participativo e solidário

    Procure dar o seu melhor e procure ajudar os seus colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não deverá sentir-se constrangido quando necessitar pedir ajuda.

    7. Dialogue

    Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução de compromisso, que agrade a todos.

    8. Planeje

    Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.

    9. Evite cair no "pensamento de grupo"

    Quando todas as barreiras já foram ultrapassadas, e um grupo é muito coeso e homogêneo, existe a possibilidade de se tornar resistente a mudanças e a opiniões discordantes. É importante que o grupo ouça opiniões externas e que aceite a idéia de que pode errar.

    10. Aproveite o trabalho em equipe

    Afinal o trabalho de equipe, acaba por ser uma oportunidade de conviver mais perto de seus colegas, e também de aprender com eles.