terça-feira, 20 de setembro de 2011

O Poder da Marca

O reconhecimento da marca como patrimônio das empresas é relativamente recente, porém atualmente vem sendo bastante valorizado e é alvo de muitos estudos, pois se percebeu que a marca influencia todo o ambiente de marketing da empresa, sendo um fator de peso na escolha do consumidor no momento da aquisição de bens e serviços, tornando-se um valor agregado. Algumas marcas, inclusive, tornaram-se sinônimo do bem ou serviço aos quais estão vinculadas, como por exemplo: Palm (computador de mão), Gillette (lâmina de barbear), Banco24Horas (terminal bancário de auto-atendimento) e Xerox (copiadora).

As pessoas estão vivendo no “mundo da marca”, e para o consumidor, que vê marcas novas aparecendo a cada dia e tem grande acesso à informação através da internet, fica cada vez mais difícil escolher entre as inúmeras opções disponíveis. Por isso, as empresas buscam estratégias para fortalecer suas marcas e gerenciá-las de modo a criar diferencial e personalidade para os produtos, para que o consumidor não perceba todas as marcas como iguais. Para isso, é importante que existam fatores de diferenciação no próprio produto, nos funcionários da empresa, nos canais de vendas e, principalmente, na imagem da empresa.
Em um cenário cada vez mais competitivo, a marca é um forte fator de diferenciação. Quando os olhos dos consumidores vêem uma marca, não enxergam apenas a representação de um bem ou serviço, mas sim sensações, experiências, sentimentos, sonhos e expectativas. Por isso é importante que as empresas posicionem corretamente o conceito de suas marcas para os consumidores, o que vai muito além da criação de um nome e uma logomarca, já que este símbolo deve estar carregado de significado não somente visual, mas também emocional. Não somente os profissionais de marketing, mas também a comunidade financeira, estão se interessando pelas marcas e, por isso, estão sendo feitos muitos estudos sobre o brand equity, ou patrimônio de marca. Hoje o brand equity já é considerado um ativo presente nos balanços de muitas empresas, com valores que chegam à casa dos bilhões.
Para utilizar o poder da marca de forma que gere resultados satisfatórios, hoje as empresas contam com a estratégia de gerenciamento da marca, que exige um compromisso constante de aprimoramento e precisa envolver toda a empresa, da produção ao setor comercial, da manutenção à diretoria.
Aline Michele Vioto Rinaldo Rossi
Graduada em Tecnologia em Hotelaria pelo Senac e pós-graduada em Marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua na área de Marketing há seis anos, atualmente no Senac São Paulo.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A essência da Liderança.


"Há quatro virtudes essenciais ao líder das quais dependem todas as outras: prudência, justiça, coragem e temperança" César Bullerra, do Instituto Superior da Empresa. 

                                                     O QUE É LIDERANÇA?
È a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum. Destaque-se a palavra habilidade, ou seja, a liderança é algo que pode ser aprendida e desenvolvida por alguém que tenha o desejo e pratique as ações adequadas. A segunda palavra chave desta definição é influencia. Se liderar é influenciar os outros, como desenvolver essa influencia? Como levar as pessoas a fazer o que desejamos? Como receber suas idéias, confiança, criatividade e excelência, que são, por definição, dons voluntários? (...)
Para que isso ocorra é necessário conhecer a diferença entre poder e autoridade. Poder: É a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer. Ex: "Faça isso ou despedirei você", "Faça isso ou bombardearemos você", "Faça isso ou bateremos em você" ou "Faça isso ou castigaremos você durante semanas".
Em palavras simples, "Faça isso senão...". "O que importa no líder é que ele entenda de gente: como funcionam as pessoas, o que as motiva e o que elas querem" Kedma Nascimento, da Fundação Dom Cabral.
 Autoridade: A habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influencia pessoal. Ex: "Vou fazer por que você me pediu". "Por você eu atravessaria paredes" Notem que poder é definido como uma faculdade, enquanto autoridade é definida como uma habilidade. Não é necessário ter cérebro ou coragem para exercer poder. Crianças de dois anos são mestres de dar ordens aos pais. Houve muitos governantes maus e insensatos ao longo da história. Porém estabelecer autoridade sobre pessoas requer um conjunto especial de habilidades. 
"Uma equipe vencedora depende de três fatores: um líder para dar rumo; respeito pelas diferenças internas e a existência de um objetivo comum" Eugenio Mussak, da USP. 

RECEITA DO LIDER DE SUCESSO. ·

CARISMA: Nas conversas com outras pessoas, procure falar menos de você e se interessar mais por elas.
 COMUNICAÇÃO: O verdadeiro líder comunica-se muito bem. Registre-se que comunicar bem não é só falar com fluência, mas também ouvir.
 · AUTOGOVERNO: È o domínio sobre a própria vontade. Por exemplo, o bom líder deve começar e acabar um trabalho com esmero. Sendo assim, o "candidato" a líder não deverá tarefas por fazer nem concluí-las às pressas.

COMPETENCIA: Invista para aperfeiçoar três pontos fracos no seu modo de trabalhar.

OBJETIVIDADE/FOCO: Você faz muitas coisas ao mesmo tempo e não consegue termina-las? Delegue algumas tarefas e invista no que é prioridade. · 

GENEROSIDADE: Aprenda a investir seu tempo nas pessoas. Ouça-as com paciência, ajude-as a realizar tarefas que não sabem. 

FORMAÇÃO DE PESSOAS: O líder identifica talentos e ajuda a desenvolvê-los. Procura saber o que motiva seus liderados e mostra a importância do trabalho que realizam.

CARÁTER: Assuma erros e não tema pedir desculpas por eles. Aprenda a desculpar o erro dos outros.
SINCERIDADE: Procure dizer sempre o que você pensa. 
AVALIE A SUA COMPETÊNCIA COMO LÍDER. Alguns indicadores que mostram claramente se você esta sendo um líder eficaz. 
1.       Os objetivos propostos são atingidos.
2.       O ambiente ocupado por sua equipe é harmônico.
3.       Os colaboradores estão comprometidos com os valores de sua empresa, igreja, escola. Em fim, sua equipe "veste a camisa".
4.       Idéias e sugestões são valorizadas.
5.       O grupo solicita sua participação nas atividades.
6.       O grupo está motivado ou desmotivado conforme seu estado de espírito.
  O bom líder não espera ser avaliado; ele mesmo busca a opinião de colegas, chefes, fornecedores, amigos, cônjuge, filhos, parentes. Quando examinamos tudo o que se requer para liderar com autoridade, percebemos logo que isso exige muito trabalho e esforço. O trabalho de tratar os outros com bondade, de ouvir ativamente, de ter e expressar consideração, de elogiar, de reconhecer, de estabelecer o padrão, de deixar claras as expectativas, de dar ás pessoas condições para manterem o padrão estabelecido, isso é de fato uma missão diária. Disciplinar-se para liderar com autoridade parece uma declaração de missão pessoal. 

A ALEGRIA DE LIDERAR E SERVIR.
 Mas liderar tem várias recompensas, uma delas é a alegria. A maioria dos lideres que se apoiaram na autoridade tem falado dessa alegria – Buda, Gandhi, Martim Luther King, Madre Teresa e principalmente Jesus Cristo que no Evangelho de João diz a seus discípulos que sua imensa alegria poderia ser a alegria deles se obedecessem a seus mandamentos. Ele termina dizendo: "Este é o meu mandamento: que vocês amem uns aos outros, como eu os amei". Jesus sabia que haveria alegria em ama doando-nos aos outros. È esta alegria que nos sustentará na jornada através deste acampamento espiritual que chamamos Terra. Estou convencido de que nosso objetivo aqui não é necessariamente ser feliz ou nos satisfazer pessoalmente.
Nosso objetivo aqui como seres humanos é evoluir para a maturidade espiritual e psicológica. Isto é o que agrada a Deus. Amar, servir e doar-nos pelos outros nos forçam a sair do egocentrismo. Amar aos outros nos faz sair de nós mesmos. Amar aos outros nos força a crescer Que estas informações possam sem pequenos passos em sua jornada como líder.
Pequenos passos podem não fazer muita liderança numa jornada curta, mas para a longa jornada da vida são capazes de colocar vocês num lugar completamente diferente.
 Boa sorte e que Deus abençoe cada um no caminho que tem pela frente. 
Luiz Santos - Perfil do Autor:
MBA em Consultoria Empresarial.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Entrevista de Emprego - Saiba como se dar bem

1. Fale sobre si.  Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.


2. Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo? 
Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como "ganhar bem" ou "aposentar-se" são totalmente proibidas.



3. O que o levou a enviar o seu curriculum a esta empresa? 
Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu "trabalho de casa" e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional, faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou já trabalharam lá.



4. Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje? 
O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e consequências e decidir da melhor forma.



5. O que procura num emprego?
As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.



6. Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos? 
Um "não" a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.



7. Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos. 
Esta é sempre das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba "vender" o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.



8. O que você faz no seu tempo livre? 
Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade degerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.



9. Quais são as suas maiores qualidades? 
Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.



10. E pontos negativos/defeitos? 
Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários. Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um "defeito". Ou seja, exigente demais, perfeccionista, muito auto-crítico, persistente demais, etc.








terça-feira, 7 de junho de 2011

Profissional em Gestão do Liderança

O Gestor Tem Influência Nos Resultados da Empresa? A Personalidade do Gerente Influencia a Organização?

Não importa a área da empresa, o Gerente é responsável por 70% do clima motivacional no seu ambiente de trabalho e suas atitudes se refletem diretamente no comportamento da equipe. Segundo pesquisas da Hay Group Consulting (empresa especializada em sistemas de liderança), um bom Gerente acaba influindo em cerca de 30% dos resultados globais de uma organização. Não pelo seu trabalho pessoal, pois as razões estão na sua capacidade de gestão, com ênfase em alguns pontos:

• Relacionamento com Clientes;
• Habilidade para ouvir;
• Presença direta onde as coisas acontecem; e
• Gerenciamento eficaz da equipe.

Como líder, o Gerente é quem dá o tom da qualidade e do direcionamento do trabalho. Tanto que é comum se associar à personalidade do Gerente, a personalidade da organização, e da própria equipe. Quando o Gerente é bom, a empresa e as equipes são excelentes. Gerente médio ou regular, tudo acaba sendo nivelado por baixo, inclusive o mercado. Para um Gerente médio ou regular, funcionário nenhum presta, enquanto que a falha está na cabeça da chefia e não nas pessoas que estão ali ansiosas, seguindo o tom do líder.

Por outro lado, tornar-se um Gerente é algo estimulante, desafiador e um pouco perturbador. Embora muitas pessoas tenham sonhado com isso durante algum tempo, traz, naturalmente, alguma ansiedade às pessoas que são promovidas – ou contratadas – para tal cargo.

Alguém acreditou nessa pessoa e ele acreditou em si mesmo. Por isso, ele deve estar certo que não foi acidentalmente que chegou onde está agora. Ele foi recompensado pelo desempenho demonstrado ao colaborar para o sucesso da sua organização. Dessa forma, ele será desafiado a alterar seu ponto de vista sobre o trabalho e por isso mesmo ele deverá capacitar -se para:

• Definir e solucionar problemas, além de avaliar oportunidades;
• Ampliar sua perspectiva para ter a visão do todo;
• Equilibrar a lealdade aos subordinados com a fidelidade à diretoria.

Primeiramente, ele deverá se afastar das reclamações mesquinhas, das calúnias ou das “alfinetadas” de seus antigos colegas, sendo objetivo e justo. Para desviar eventuais ressentimentos, ele deve resistir às manipulações de comprometer seus padrões de desempenho ou mudanças de regras, em consideração aos “velhos tempos”.

E, quando gerenciar pessoas que ainda não tenha trabalhado juntos, ele deverá conversar com elas e ouvi-las sobre suas funções e suas preocupações. Os Gerentes que pedem conselhos e opiniões demonstram sabedoria ao admitir que não possuem todas as respostas. E, além disso, sua equipe tolerará seus erros se os escutar e respeitar suas opiniões.





Fonte: http://www.rhportal.com.br/artigos/

terça-feira, 31 de maio de 2011

Profissional tem prazo de validade?

Quando um novo modelo de carro é lançado trazendo recursos inovadores, os mesmos veículos dos anos anteriores se desvalorizam automaticamente. Apesar das novíssimas carreiras X, Y e Z (…), o mesmo não acontece quando avaliamos um modelo profissional experiente . Tempo de rodagem pode conta a favor na hora de desviar de um buraco ou de encontrar um atalho.

O prazo de validade de uma carreira perturba os profissionais em vários estágios, seja no começo, seja nos momentos derradeiros. Sempre nos sentimos prontos para começar e nunca reconhecemos a hora de parar (será que existe esse momento?).
Nossa idade pode ser um empecilho para a carreira. Isso ocorre nas duas pontas clássicas da faixa etária: entre 20 e 25 anos, quando jovens e considerados inexperientes, embora com uma boa formação, e a partir dos 55.
Atualmente o auge da carreira se estabelece na faixa entre 35 e 45 anos. Normalmente encontramos esses profissionais ocupando postos chave nas organizações. Basta atentar para as idades dos CEOs e dos executivos da primeira linha.
Ao fazer uma autoanálise sobre sua carreira, uma dessas questões pode estar lhe ocorrendo agora em diferentes faixas etárias:



  • Se tenho até 25 anos, como eu me posiciono bem no mercado de trabalho? (Leia A estratégia de carreira pré-emprego);


  • Se tenho entre 25 e 35 anos, como eu dirijo minha carreira para ocupar um posto chave?


  • Se tenho entre 35 e 45 anos, como eu me mantenho em ascensão, ou por que eu não cheguei lá?


  • Aqui há um ponto de inflexão. Dependendo da sua resposta, outra pergunta surge: o que eu preciso mudar para voltar a mirar meu objetivo mais ambicioso?
  • Se tenho entre 45 e 55 anos, como eu me mantenho competitivo aproveitando o máximo da minha experiência e dos resultados conquistados?


  • Mais de 55 anos: é hora de pensar em desenhar meu plano de pouso?




  • Como eu sempre insisto aqui, não há receita de bolo. Os parâmetros são apenas referências, não limitadores. Independentemente da sua idade, as oportunidades vão ocorrer se você apresenta os pré-requisitos de boa formação e bom inglês, e características de pró-atividade, capacidade de empreendedorismo e criatividade.
    Conheço inúmeros exemplos de jovens talentos que ocupam postos chaves antes dos 30 anos, assim como profissionais que chegaram ao auge com mais de 55 anos.

    Jovens e idosos – Os mais jovens e os mais idosos foram os profissionais mais procurados para trabalhar no ano passado, conforme informação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

    Como anda a convivência entre a geração Y, os jovens nascidos entre 1979 e 1999, e os profissionais mais velhos?A julgar por uma pesquisa da consultoria Robert Half, vai muito bem. Os integrantes da geração X, nascidos entre 1965 e 1978, e os baby boomers, de 1946 a 1964, compreenderam o que os jovens priorizam e têm a mesma opinião sobre vários assuntos. Mas algumas questões ainda interferem, como a linguagem e o conceito de produtividade. “Os jovens ainda acham que os mais velhos são acomodados”, diz Fernando Mantovani, diretor da Robert Half. Leia mais em:Três gerações ainda em conflito?

    Fonte Época Negócios.





    segunda-feira, 23 de maio de 2011

    Marketing Pessoal

    Confira algumas dicas fundamentais para se tornar reconhecido e valorizado, obtendo assim a realização profissional

    1. Você deve ter liderança, desenvolvendo assim habilidades de influenciar pessoas e ser um formador de opinião.

    2. Deve transmitir confiança aos seus chefes e companheiros de trabalho. Deve ser a pessoa que todos sabem que se algo precisa ser bem feito, tem que ser feito por você.

    3. Precisa saber o que está fazendo e porque está fazendo. Fuja de fazer apenas algo que mandam fazer, sem saber do que se trata. Diferencie-se, torne-se um especialista em suas atividades e o motivo para a execução delas.

    4. Saiba trabalhar em equipe e administrar conflitos. Mesmo que você tenha mais habilidades em determinadas atividades, colabore para o desenvolvimento de seus colegas de trabalho. Afinal, uma equipe coesa produz mais, melhor e com maior satisfação.

    5. Saiba valorizar seu trabalho e apresente bons resultados. Tenha uma boa visibilidade. Sempre que tiver oportunidade, além dos resultados apresente seus projetos e idéias, mesmo que informalmente.

    6. Seja uma pessoa otimista e bem-humorada. Ninguém gosta de rabugentos, aqueles profissionais cuja presença faz murchar até o pequeno cacto ao lado da mesa. Pessoas otimistas e bem humoradas proporcionam um ambiente agradável e irradiam bem- estar a todos à sua volta.

    7.Faça um bom planejamento de onde pretende chegar. Qual situação que almeja profissionalmente, e tenha paciência. Tudo acontecerá ao seu tempo desde que, obviamente, você direcione seus esforços para realizar-se, conforme o planejado.

    E lembre-se: se estiver participando de um processo seletivo ou de seu primeiro emprego através de um estágio, saiba o que você pode oferecer para a empresa. Não vá para aprender, mas para contribuir. A empresa quer resultados e não é uma escola. Com certeza você aprenderá muito na organização e obterá excelentes experiências, mas isso deverá ser conseqüência de seu trabalho e não apenas um processo de aprendizado.

    *O autor é Especialista em Marketing. É Palestrante em Vendas, Motivação e Liderança. É Consultor de Empresas e Diretor da True Consultoria, mais informações no site www.trueconsultoria.com.br








    segunda-feira, 16 de maio de 2011

    Recursos Humanos nas Empresas

    Antes o departamento de RH era muito confundido com o departamento de pessoal, mas felizmente hoje em dia as pessoas têm uma idéia bem mais clara do que realmente é um departamento de RH, sendo que esse vai muito além de lidar apenas com processos e defender o que só importa a empresa, pois o mesmo é responsável por boas condições de trabalho, da comunicação direta empresa X colaborador, treinamentos, inovações de técnicas e aperfeiçoamento profissional, gerencimento de crises, além de lidar com processos, entre outras atribuições, ou seja, uma área que tráz um leque de oportunidades para o profissonal e uma série de beneficios para a organização.

    O RH também "anda" de mãos dadas com a psicologia comportamental pelo fato de que o profissional da área é capacitado para usar de técnicas que busquem beneficios para a empresa, sendo um gestor de RH capaz de indentificar , recrutar e lidar com as emoções de um talento em um processo de adesão, de busca de novos profissionais e de qualificação profissional..

    Hoje podemos afirmar que não se trata apenas de uma tendência, uma vez que inúmeras empresas já se adequaram, usam e servem como modelo de gestão para as que ainda estão em processo de implantação de um deparmento de RH, e as que estão nascendo pro mercado.

    Com isso podemos concluir que já nos dias atuais se faz necessário a correta utilização e visão do lado humanístico dentro das organizações, mas principalmete no futuro próximo onde não serão mais aceitos modelos de gestão autocráticos e centralizados, uma vez que busca - se o aperfeiçoamento da eficiência no processo comunicativo e decisório dentro e fora da organização.

    Fonte: http://www.administradores.com.br/




    terça-feira, 10 de maio de 2011

    Dez ótimas dicas para o trabalho em equipe

    Cada vez mais o trabalho em equipe é valorizado. Porque ativa a criatividade e quase sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual, já que "1+1= 3". Por tudo isto aqui ficam dez dicas para trabalhar bem em equipe.

    1. Seja paciente

    Nem sempre é fácil conciliar opiniões diversas, afinal "cada cabeça uma sentença". Por isso é importante que seja paciente. Procure expor os seus pontos de vista com moderação e procure ouvir o que os outros têm a dizer. Respeite sempre os outros, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.

    2. Aceite as ideiás dos outros

    As vezes é difícil aceitar idéias novas ou admitir que não temos razão; mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser melhor do que a nossa. Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho, é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.

    3. Não critique os colegas

    As vezes podem surgir conflitos entre os colegas de grupo; é muito importante não deixar que isso interfira no trabalho em equipe. Avalie as idéias do colega, independentemente daquilo que achar dele. Critique as idéias, nunca a pessoa.

    4. Saiba dividir

    Ao trabalhar em equipe, é importante dividir tarefas. Não parta do princípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.

    5. Trabalhe

    Não é por trabalhar em equipe que deve esquecer suas obrigações. Dividir tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente.

    6. Seja participativo e solidário

    Procure dar o seu melhor e procure ajudar os seus colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não deverá sentir-se constrangido quando necessitar pedir ajuda.

    7. Dialogue

    Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução de compromisso, que agrade a todos.

    8. Planeje

    Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.

    9. Evite cair no "pensamento de grupo"

    Quando todas as barreiras já foram ultrapassadas, e um grupo é muito coeso e homogêneo, existe a possibilidade de se tornar resistente a mudanças e a opiniões discordantes. É importante que o grupo ouça opiniões externas e que aceite a idéia de que pode errar.

    10. Aproveite o trabalho em equipe

    Afinal o trabalho de equipe, acaba por ser uma oportunidade de conviver mais perto de seus colegas, e também de aprender com eles.





    quarta-feira, 27 de abril de 2011

    Exigências do mercado



    É indiscutível: o mercado de trabalho está cada vez mais exigente em relação ao perfil que os profissionais devem apresentar. Se, há alguns anos, os quesitos que contavam pontos passavam somente pela boa formação acadêmica e pelo bom nível de conhecimentos técnicos em área específica, agora vão além e exigem outras habilidades. A desenvoltura e flexibilidade de funções necessárias ao desenvolvimento de uma profissão solicitam, desde muito cedo, a aquisição de uma série de características.
    Vamos a algumas delas: em um processo seletivo, as empresas costumam avaliar a apresentação pessoal e a postura do candidato (que seja educado e saiba se relacionar) e, ainda, as suas competências para a vaga proposta. Apresentar boas comunicações verbal e escrita também é desejável.

    Em relação às competências, algumas analisadas são a apresentação, por parte do candidato, de proatividade (iniciativa para solucionar dificuldades de problemas, antes que seja solicitado); de autoconfiança (segurança na expressão de idéias); de flexibilidade (facilidade de adaptar-se às diferentes situações); de bom relacionamento interpessoal (interagir, conviver e estabelecer contato adequado com os colegas); e de espírito de equipe (compartilhe informações e demonstre interesse em cooperar).

    Associados a essas características comportamentais, são importantes o conhecimento de informática e de um segundo - ou até terceiro - idioma. Ainda como um diferencial, as empresas já estão atentas para candidatos que tenham preocupação com a sua qualidade de vida. Logo, ter hábitos saudáveis, como a prática de esportes e de "hobbies", é bem-visto, assim como a atuação em trabalhos voluntários.

    O bom profissional, então, deve continuamente aperfeiçoar-se, por meio de esforço, de busca de superação de limites e de capacidade de avançar. É, então, justamente para auxiliar o jovem - o futuro profissional do País - é qualificar-se e habilitar-se adequadamente para o mercado de trabalho.

    Fonte: Caderno de Empregos do Diário de S. Paulo, Luiz Gonzaga Bertell





    terça-feira, 19 de abril de 2011

    Dicas para um bom profissional

    O mercado de trabalho exige cada vez mais conhecimento e a concorrência aumenta aceleradamente. Para nos diferenciar dos demais, não podemos ficar parados, esperando alguém “olhar” para nós, temos que correr atrás, mostrar que somos capazes. Hoje não basta ser bom, tem que ser o melhor.

    Para ser um bom profissional, devemos ter alguns conhecimentos, são eles: técnico, profissional e pessoal. Estar bem informado é necessário. Ler, pesquisar e anotar, elaborar novos saberes, só nos trarão benefícios. Devemos estar abertos para as novidades, para aprender, compartilhar idéias, opiniões, construir projetos, e o mais importante, se não deu cert, reconstruir. Algumas competências são importantes para um bom profissional:

    O conhecimento (saber de tudo um pouco);
    Habilidades (ter capacidade para realizar os mais diversos tipos de trabalho);
    Ser ágil e inteligente, ter valores e atitudes corretas;
    É essencial cuidar a imagem e postura, o comportamento diante de pessoas que são superiores a nós:

    Sempre falar a verdade (ser sincero e verdadeiro)
    Discreto (não exagerar no tom de voz, nem usar roupas inadequadas...)
    Pontual e Organizado (chegar sempre 15 minutos antes do horário)
    Ter clareza em suas habilidades e competências.
    Enfim tratar todas as pessoas como gostaria de ser tratado.
    Nenhuma empresa, quer ter um funcionário que crie mil desculpas para não mudar, que se feche para novas idéias com a justificativa de que não vai dar certo, ou que não faz parte de seu trabalho. Isso não pode acontecer, quem não acompanha as novidades e se fecha para a tecnologia, é automaticamente excluído do mercado de trabalho.

    Créditos: Luciara Roratto





    quarta-feira, 13 de abril de 2011

    Eu me demiti

    Hoje, assim que cheguei na minha sala, super cedo, uma grande amiga virou mim e disse: Lucas, me demiti. Eu não consegui entender nada. Ela, ao que parecia, gostava do trabalho, estava feliz lá. Mas me enganei e ela também. Ontem, ela conversava com o chefe, dessas conversas informais mais que são extremamente importantes, quando ouviu dele: “eu quero você mais envolvida, não quero que você continue fazendo trabalhos operacionais.” Operacionais, operacionais, operacionais. Isso ficou martelando na cabeça dela. Na mesma hora começou a analisar e percebeu que ela nada mais fazia do que ouvir ordens e executá-las. Bateu, então, o estalo: “eu não queria ficar ali fazendo o que os outros mandam, eu quero poder criar, quero poder fazer o que gosto. Se for para fazer algo que não gosto, como estava acontecendo ali, eu tenho que ganhar muito, mas muito dinheiro mesmo“, me contou.

    Não deu outra. “Chefe, não vou mais trabalhar aqui. Me demito”. Ela não aguentava mais ficar ali – reparem: tudo isso em menos de duas horas. Um turbilhão surgiu em sua cabeça. Ela percebeu que já tinha largado o teatro porque “não dava dinheiro”. Ela também não fazia o que ela realmente gosta e ama: editar vídeos. Então foi decisiva: demissão. “Agora é começar a correr atrás do que eu amo fazer e quero como profissão.”

    Eu ponderei. Disse a ela que era preciso pesar. “Ainda somos estagiários, estamos na fase de aprender. E nesse caso, temos que fazer coisas que nos mandam”, comentei. Ela retrucou: “eu sei e, justamente, por isso resolvi me demitir. Eu agora quero experimentar outras coisas. Descobri que não gostava daquela área.”

    Se ela não tivesse estagiado naquela empresa, exercendo aquelas funções, ela não saberia que não gostava daquilo. Ela está certa: precisa experimentar novas funções, novas áreas. E aí, você vai se demitir também?
     
    Fonte Estagiario Y - da coluna VOCÊ S/A